segunda-feira, 30 de julho de 2007

Amargura

É essa pedra que me aponta o peito, e rasga a seco minha entranha...
hoje é domingo.
E se entende por domingo como o belo dia do sol sem sol;
dia do repouso inquieto,
da ânsia pelo algo incerto,
esse que, de certo, não vai acontecer... porque hoje é domingo...

E o tema é escasso, e eu não sei o que escrever...

Ah, amormeu, aboleteia que aboleteu,
veste a vista artista do ardor - ai! dor, dor -,
sua a guarda, a guardida ardida água caiada,
cai bem branda no coliculinho do vovô
vovô serafim
blublurublu
blérc! blérc!
zurungudúndum

Jão e Júnior

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