PALAVRA
Sim, é hora de compartilhar a incrível gama de profundas divagações que temos tido de conviver todos esses anos. Acredito não sermos os únicos a ficar horas e dias e meses com os insaciáveis porquês martelando a nuca como britadeiras no asfalto. Isso serve, então, a vocês, irmãos, como algo interessante... ao resto, fica como... entreterimento.
a questão: A PALAVRA
Se pararmos pra pensar - não só na palavra, mas em qualquer coisa que seja - não pensamos d'outra forma senão em palavras. A palavra domina nossas vidas. Mesmo nas ações mais instintivas do ser humano, essas sim realizadas a grunhidos, gemidos e afins, vez que outra sai ela, exuberante e esclarecedora, como verdade total acerca da situação que se passa. Sim, ela é a matrona universal, é a verdade verdadeira, é o q é... e ai de quem ousar questioná-la! Pois bem, então, voltando ao proposto, se pararmos pra pensar, acabaremos, inevitavelmente, por palavriar mentalmente... isso é fato. Agora algo interessante: perceba que qualquer conclusão que se chega é sabida antes do ato de pensar a palavra. Faz aí um testezinho... sacô? A palavra não passa de conseqüência da conclusão tirada, da questão formulada, de TUDO! ou seja, a palavra só serve pra dá uma organizada nos furundunço aí, "dá nome aos boi" - a palavra é conseqüência, e isso é bem interessante.
...também interessante é o quanto o ser humano não consegue lidar com isso (entenda-se lidar por conciliar situação com palavra e palavra com situação). A simples inversão de prioridades, nesse caso, literalmente, estraga tudo.
Por que inversão de prioridades? Bom, se a palavra só "dá nome aos boi" como se concluiu, a tal prioridade deveria ser dada àquilo que a palavra nomea, algo que - mais interessante ainda - não tem uma palavra específica! (Afinal, o que é que precede a palavra?). Como exemplo... quem nunca teve uma sensação indescritível? O que falta é se dar conta de que a sensação (descritível ou não) é o que vai determinar a reação e, por sua vez, a palavra...
...ecstá claro?
a questão: A PALAVRA
Se pararmos pra pensar - não só na palavra, mas em qualquer coisa que seja - não pensamos d'outra forma senão em palavras. A palavra domina nossas vidas. Mesmo nas ações mais instintivas do ser humano, essas sim realizadas a grunhidos, gemidos e afins, vez que outra sai ela, exuberante e esclarecedora, como verdade total acerca da situação que se passa. Sim, ela é a matrona universal, é a verdade verdadeira, é o q é... e ai de quem ousar questioná-la! Pois bem, então, voltando ao proposto, se pararmos pra pensar, acabaremos, inevitavelmente, por palavriar mentalmente... isso é fato. Agora algo interessante: perceba que qualquer conclusão que se chega é sabida antes do ato de pensar a palavra. Faz aí um testezinho... sacô? A palavra não passa de conseqüência da conclusão tirada, da questão formulada, de TUDO! ou seja, a palavra só serve pra dá uma organizada nos furundunço aí, "dá nome aos boi" - a palavra é conseqüência, e isso é bem interessante.
...também interessante é o quanto o ser humano não consegue lidar com isso (entenda-se lidar por conciliar situação com palavra e palavra com situação). A simples inversão de prioridades, nesse caso, literalmente, estraga tudo.
Por que inversão de prioridades? Bom, se a palavra só "dá nome aos boi" como se concluiu, a tal prioridade deveria ser dada àquilo que a palavra nomea, algo que - mais interessante ainda - não tem uma palavra específica! (Afinal, o que é que precede a palavra?). Como exemplo... quem nunca teve uma sensação indescritível? O que falta é se dar conta de que a sensação (descritível ou não) é o que vai determinar a reação e, por sua vez, a palavra...
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