segunda-feira, 13 de abril de 2009

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Oh, pedaço de mim
Oh, metade adorada de mim
Leva os olhos meus
[...]
Que a saudade dói como um barco
Que aos poucos descreve um arco
E evita atracar no cais
[...]
Que a saudade é o revés de um parto
A saudade é arrumar o quarto
Do filho que já morreu
[...]
...a saudade é o pior castigo
E eu não quero levar comigo
A mortalha do amor
Adeus.
(Chico Buarque)

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

No sofá multicolorido

Em um sentimento doloso, acordo, concordo e contesto o contexto; conquanto, adverso ao verso e à confusão do texto - que detesto, atesto -, por fim, o acato de fato.
Contudo e não obstante, não é o bastante de tudo ao todo da minha compreensão. Insensato, me vejo no ato, confuso num monólogo ambíguo e estranho. Subjetivo ao meu trato - em prosa entreato que, da poesia vazia, proseia antipatia - prego a nostalgia, e me afundo, bem no fundo, de um eu abstrato...

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